Catálogo de produtos e-Health - Saúde 4.0

Durante sua vida um paciente tipicamente realiza inumeras consultas médicas, e diversos exames, gerando grande número de informações referentes à sua saúde. Estes dados ficam armazenados em locais diferentes tanto na forma físcica, em documentos impressos que ficam guardados em pastas dentro de armários/ gavetas, quanto em sua forma digital nos computadores dos médicos e em servidores de computador dos laboratórios de diagnóstico. Apesar dos significativos avanços nas ferramentas de comunicação, com a chegada da internet, smartphones e aplicativos como dropbox e whatsapp, as informações de saúde de um paciente ainda permanecem espalhadas por diferentes provedores de saúde, tornando dificil uma visão completa do estado de saúde de um individuo. Como consequência milhões de pessoas morrem de doenças que poderiam ser facilmente tratadas e até mesmo prevenidas, se as informações corretas estivessem chegando às pessoas certas na hora certa.

A dificuldade na gestão de escalas de plantões médicos.

O aplicativo Heart Care tem como propósito ajudar os profissionais da saúde a serem mais efetivos em sua atuação, estando mais próximos de seus pacientes. 

Gerar informações para a indústria farmacêutica e hospitalar, possibilitando um melhor entendimento sobre o comportamento real dos pacientes e suas rotinas, utilização dos medicamentos e efetividade dos tratamentos.

 Preencher a falta de dados estatísticos, entregando informações específicas, aprofundadas e segmentadas em tempo real. Com o objetivo de trazer inteligência cognitiva para o aplicativo, firmamos uma parceria com a IBM para trabalhar toda a tecnologia baseada no IBM Bluemix e Watson. 

O armazenamento, processamento das informações, comportamento dos pacientes, bem como a alocação de toda a infraestrutura da aplicação será na IBM. 
Esta é a primeira parceria para cardiologia e concretiza um grande passo na inteligência computacional cognitiva em prol dos pacientes.

O controle glicêmico hospitalar tem sido realizado de forma inadequada por boa parte de médicos. Mais de um milhão de altas hospitalares com diagnóstico de diabetes mellitus (subestimado).

Uma das grandes reclamações de pacientes e dos próprios colaboradores do Hospital é a demora nos Transportes internos, sejam eles para levar ou buscar pacientes no Centro Cirúrgico, UTI, realizações de exames fora do leito, etc. Muitas vezes os próprios colaboradores não sabem o real motivo da demora. Analisando friamente o fluxo do paciente, qualquer demora no processo encadeia outros problemas relacionados a internação daquele paciente.

As áreas de onco-hematologia e sistema nervoso central estão entre as que mais avançaram nos últimos anos, em termos de conhecimento, terapêuticas e sobrevida dos pacientes. Essas ferramentas levam aos médicos resumos dos mais importantes artigos publicados no mês, cobertura dos principais congressos das especialidades e têm o potencial de avaliar a retenção de informações e as condutas que estão sendo adotadas na prática clínica.

O principal problema que o GISSA ataca é que as bases de dados de saúde dos municípios brasileiros não se comunicam entre si, além disso, são arcaicas, oferecendo poucos subsídios para a tomada de decisão de gestores e profissionais. Dessa maneira, não é possível cruzar facilmente dados, a exemplo de condições de nascimento, óbito, agravos e notificações dificultando ações e o planejamento da saúde municipal.

controle de produção, identificação